A proposta apresentada por Margarida Quelhas, Joana Barreto e Roberta Grazioli, do atelier LandPlan, foi uma das seleccionadas pelo júri do concurso Passageways 2.0, iniciativa que visa transformar uma viela/beco, em Chattanooga, Tennesse, nos Estados Unidos, num corredor pedonal vibrante, que possa ser vivido e utilizado para pequenos eventos públicos.
O concurso Passageways foi lançado em Setembro passado por “River City Company + Cogent Studio + Public Art Chattanooga. Tratou-se de um concurso de internacional, aberto a equipas multidisciplinares para que apresentassem propostas inovadoras com uma visão artística coesa.
Visando sublinhar o carácter condutor do beco, assim como a sua capacidade de encurtar distâncias, a proposta chama-se “Pipe Organ”: uma composição de tubos metálicos brancos que se estendem pela viela e transportam vozes e música, transformando-a num espaço permeável mas protegido. Encaminhando as pessoas, o “Pipe organ” é ainda suporte de uma iluminação cénica e segura que torna a viela num lugar confortável também durante a noite.
Esta proposta foi elaborada com a colaboração dos “Light Designers” Eclipz.
Fazer uma corrida matinal em plenos centro de Luanda seria algo impensável para a maioria dos portugueses e de outros expatriados a viver na capital angolana, pelo menos até há um ano, antes de ser inaugurada, a 28 de Agosto, a renovada baía de Luanda. Agora, a Marginal é palco de desportos e passeios e, no futuro, será palco de negócios. Depois de concluída a despoluição e requalificação da baía, há agora 39 hectares para edificar ao longo de três quilómetros, em 22 edifícios. O primeiro investimento a arrancar ronda 605 milhões de euros e corresponde a 20% do total da área de construção prevista, que é de 1,7 milhões de metros quadrados.
Divulgamos um projeto de parceria desenvolvido por ateliers angolano e português, a Requalificação e Dinamização da Marginal de Luanda, em Angola, que venceu o Prémio Nacional De Arquitectura Paisagista 2013, promovido pelo jornal Arquitecturas. O projecto venceu a categoria Obra de Integração Paisagística tendo a distinção sido entregue, no decorrer da 9.ª edição Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis, realizada em Maio passado em Oeiras, à arquitecta paisagista Margarida Quelhas, que representou as equipas de Angola e de Portugal, nomeadamente a Costa Lopes Arquitectos e a Land Plan.
Promovido pela Sociedade Baía de Luanda, o projecto de requalificação e dinamização da Marginal de Luanda foi o grande vencedor do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista 2013, na categoria de Obra de Integração Paisagística.
A entrega do galardão decorrer na nona edição da Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis. Em representação das empresas responsáveis pelo projecto – Costa Lopes (Angola) e Território, Paisagem, Arquitectura (Portugal) – o proémio foi entregue a Margarida Quelha, arquitecta paisagista.
O projeto de Requalificação e Dinamização da Marginal de Luanda foi recentemente distinguido com o Prémio Nacional de Arquitetura Paisagista 2013, na categoria Obra de Integração Paisagística. Este projeto foi promovido pela Sociedade Baía de Luanda.
O galardão foi entregue durante a 9ª edição da Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis, no passado dia 9 de Maio, e foi recebido pela arquiteta paisagista Margarida Quelhas, em representação da equipa angolana e portuguesa constituída pelos gabinetes Costa Lopes.arq (Angola) e Território, Paisagem, Arquitectura (Portugal).
Na perspetiva do júri deste Prémio, composto, entre outros, pelos professores Marcelo Rebelo de Sousa e Luísa Schmidt, “a obra resultou numa intervenção de excelência naquele que é um dos principais espaços públicos de Luanda, reforçando a visão contemporânea da cidade”.
O prémio foi recebido pela arquiteta paisagista autora do projeto em representação da equipa Angolana e Portuguesa, constituída pelos gabinetes Costa Lopes.arq (Angola) e Land Plan, Território, Paisagem, Arquitetura (Portugal), e entregue no passado dia 9 de maio, durante a 9ª Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis.
A Baía de Luanda e o seu projecto de requalificação e dinamização da Marginal, promovido pela Sociedade Baía de Luanda, foi o vencedor do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista 2013, na categoria obra de integração paisagística.
Os ateliers Costa Lopes.arq de Angola e Território, Paisagem, Arquitectura, de Portugal, que projectaram e realizaram este projecto foram assim os grandes vencedores deste prémio que foi entregue à arquitecta paisagista Margarida Quelhas em representação da equipa angolana e portuguesa, durante o evento 9ª Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis.
O projecto de Requalificação e Dinamização da Marginal de Luanda, promovido pela Sociedade Baía de Luanda, foi o vencedor do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista 2013, na categoria de Obra de Integração Paisagística.
O prémio recebido pela arquitecta paisagista Margarida Quelhas em representação da equipa Angolana e Portuguesa constituída pelos gabinetes Costa Lopes (Angola) e Território, Paisagem, Arquitectura (Portugal), foi entregue no evento 9ª Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis.
Em mais uma edição da UrbaVerde – Fórum das Cidades Sustentáveis, nos dias 8 e 9 de Maio, foram conhecidos os vencedores deste ano do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista (PNAP), Prémio Vibeiras/Jornal Arquitecturas Jovem Arquitecto Paisagista (PJAP) e Prémio Larus/Jornal Arquitecturas Equipamento Urbano Ibérico. Ao todo, foram oito os vencedores distinguidos nas várias cerimónias.
Em mais uma edição da UrbaVerde – Fórum das Cidades Sustentáveis, nos dias 8 e 9 de Maio, foram conhecidos os vencedores deste ano do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista (PNAP), Prémio Vibeiras/Jornal Arquitecturas Jovem Arquitecto Paisagista (PJAP) e Prémio Larus/Jornal Arquitecturas Equipamento Urbano Ibérico. Ao todo, foram oito os vencedores distinguidos nas várias cerimónias.
O projecto de Requalificação e Dinamização da Marginal de Luanda, promovido pela sociedade Baía de Luanda, foi o vencedor do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista 2013, na categoria de "Obra de Integração Paisagística" e entregue na 9ª Urba Verde – Fórum das Cidades Sustentáveis. A equipa autora do projecto, formada por dois gabinetes - o gabinete Costa Lopes Arquitectos (Angola) e o Território, Paisagem, Arquitectura (Portugal), pretendeu com a sua proposta devolver a Luanda um dos seus espaços públicos fundamentais, tanto para a vida urbana como para a imagem da cidade.
As cidades fazem-se de ruas, ruelas, becos e grandes avenidas, caminhos que lhes dão nome e fama mundial. A Gran Via de Madrid, Avenida Paulista de São Paulo, os Campos Elísios de Paris ou a 5ª Avenida de Nova Iorque, são exemplos. Em Luanda, a capital angolana, é a baía que funciona como 'ex-libris' da cidade.
Totalmente remodelada em Agosto de 2012, a Baía de Luanda reflecte a imagem de modernidade e desenvolvimento da segunda maior economia da África subsahariana e um país com uma das maiores taxas de crescimento do mundo.